sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Review: Resident Evil 2 (Por Rubens)

Posted by | agosto 06, 2010


Bem, na capa está escrito, Only For  , mas todos sabem que não é bem assim; RE2 foi lançado originalmente para Playstation, posteriormente para N64 e Gamecube, e em todos garantiu sucesso de vendas.
Resident Evil 2 é um Survial Horror que marcou época, e por muitos é considerado o melhor da série.
Esse titulo ser lançado para o N64 foi mais que uma honra, foi uma quebra de tabus; Pois os cartuchos eram muito criticados, por ter espaço de armazenamento limitado (bem menor que de um CD) e diziam que por causa deles o N64 não podia reproduzir videos (recurso este que os concorrentes abusavam em usar, isso tornava o jogo mais "chic", e vendia mais). Daí aparece uma tal de Angel Studios, que acho que muitos de vocês nunca ouviu falar, e conseguiu enfiar dentro de um cartucho não apenas vídeos, mas o conteúdo de dois Cds inteiros. Revolução? Não; Nunca mais houve um caso como esse no N64.


Como dito anteriormente, o cartucho possui o conteúdo de 2 CDs, então é possível se jogar os Scenarios de Leon e Claire normalmente, basta escolher com quem deseja jogar primeiro. Os gráficos são melhorados (visto que o PS1 tem só 32 Bits, Coitadinho), as texturas são mais definidas e você se possuir um Expansion Pak pode jogar em alta resolução (não recomendo muito, pois há momentos em que nos diálogos os movimentos não ficam completamente sincronizados com a fala, e trava um pouco tb). Pode se escolher o nível de violência (baixa, média e alta), por exemplo: Usando violência baixa, mesmo com uma Shotgun/calibre 12 equipada, atirando contra um zumbi, ele não sofrerá danos, apenas cairá no chão; Usando violência alta, voarão seus pedaços pelo ambiente, dependendo do ângulo do tiro poderá separar as pernas do resto do corpo, entre outras atrocidades. Também tente explodir a cabeça do zumbi com uma Magnum, hilário.
O jogo também tem suporte ao Rumble Pak, e não precisa de Controller Pak para salvar o jogo.
Outra característica é escolher a cor do sangue entre verde, vermelho e azul; O que é bem inutil... Não são ETs nem nada.



No menu, pode-se escolher um modo Randomizer (aleatório), em que todos os itens estão em locais diferentes, isso é bom, pois deixa o jogo mais interessante quando se joga novamente.
Também existem os Ex. files (arquivos extras) espalhados por todo o jogo; Entre eles estão uma Carta de Barry Burton (RE1) para Robert Kendo, da loja de armas; Uma denúncia e uma carta de Jill Valentine (RE3) (que são as palavras que ela diz no inicio de RE3); entre outros, vale a pena conferir.
O jogo ainda possui os Bonus Hunk e Tofu, que são liberados, o primeiro, quando se zera com ranking A, e o segundo por meio de códigos. Apenas o modo Extreme Battle ficou de fora.

O áudio é idêntico às outras versões, ótimo; O som dos diálogos tem qualidade de CD (na minha opinião). A Trilha sonora é simplesmente hipnotizante. Nota 10 para o audio. Aliás... para tudo.

Sobre a história, deixo claro que nunca toco no assunto, apenas digo se é boa ou ruim, pois se fosse eu ficaria PUTO com o carinha que disse, pois grande parte da graça do jogo é descobrir o que virá em seguida. E sobre esse posso adiantar que é ótima e não deixa nada a desejar. É simplesmente um dos meu jogos preferidos. Todos os quesitos tem média altíssima. descubra você mesmo ( por mais que eu ache que 99% das pessoas que lerem isso já jogaram RE2 em um console pelo menos), pena que foi o unico jogo da série no N64 =(.

Pois bem, para finalizar, deixo este vídeo como conclusão. Espero que tenham gostado e não deixem de jogar RE2 no N64. É burrice.

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